Eu sou a senhora das dores velhas; não tentem me impedir de senti-las enquanto eu puder. Minhas estações são longas e meus amores eu forjo em aço. E, assim, na lenta marcha do tempo que levo para (não) esquecer, mantenho os cabelos castanhos e a alma cheirando a guardada.
Um comentário:
Para quando um livro de crônicas, Flávia? Porque escrever com essa sensibilidade, inteligência e argúcia não é para qualquer um.
é um prazer ler o que você escreve. :)
Alice
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