E, no dia em que jeito não houver, que eu pocar de tanto amor, rebentar num bucho enorme, deitar nesse taco sintecado e rir, rir, rir, bolir com aquela pardacenta lembrança tua, debochar dos teus dias de banzo, tripudiar do teu ridículo, achar tudo uma tolice enorme, que a vida é agora, desse jeito, nesse dia, meu querido, nesse glorioso dia, você, você, você... nem sei o que eu faço de você - pra ser bem honesta.
2 comentários:
"Me ama, que eu te amo e contigo divido a cerveja de trigo y de, aires buenos, dulce testigo - minha santa, meu peito sempre afeto, meu luxo de zombaria e dengo", diria.
"Me ama, que eu te amo e contigo divido a cerveja de trigo y, de aires buenos, dulce testigo - minha santa, meu peito sempre afeto, meu luxo de zombaria e dengo", diria.
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